Um dos maiores “freios” para quem pensa em começar a investir é acreditar que é preciso ser rico para aproveitar as oportunidades que o mundo dos investimentos pode proporcionar, o que é um grande mito.
Educar-se financeiramente é um processo que começa por entender a importância de controlar os gastos, saber poupar com regularidade e estudar (muito) para identificar as melhores opções de investimentos de acordo com cada objetivo. Para quem já não tem um grande patrimônio, criar uma carteira de investimentos exige paciência e disciplina; porém, não é impossível. Afinal, toda grande caminhada começou com o primeiro passo!
Quanto preciso ter para investir?
O primeiro passo é poupar o máximo que der e começar o quanto antes. Segundo a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgada em fevereiro deste ano pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o rendimento médio real dos brasileiros está em torno de R$ 2.500 mensais e é consenso entre educadores financeiros que 10% da renda mensal deve ser poupada. No entanto, quem pode deve guardar mais.
Apenas como exemplo, suponhamos que você tenha conseguido poupar esse mínimo da sua renda durante três anos. Ao final do período – caso não tivesse investido em nada – você teria R$ 9 mil reais na sua conta bancária.
Agora imagine que, em vez de juntar dinheiro na conta corrente, você tenha aplicado mensalmente, durante os mesmos três anos, em títulos públicos, como o Tesouro Direto. Apenas supondo que esse tivesse sido o seu primeiro passo, seu dinheiro já teria crescido um pouco. Ao final dos trinta e seis meses, em vez de R$ 9 mil, você receberia pouco mais de R$ 10 mil. Parece bom? Pois ainda pode melhorar.
O que faço com o dinheiro que guardei?
A resposta para essa pergunta é simples, porém complexa: invista de forma diversificada. Nesse ponto é importante conhecer as diferentes modalidades de investimento e os riscos envolvidos em cada uma. Porém, nunca se esqueça das regras de ouro do mercado financeiro: quanto maior a rentabilidade de um ativo, maior também o risco de ter prejuízos com ele; rentabilidade passada não significa rentabilidade futura; e pense sempre em longo prazo!
Tendo isso em mente, você pode dividir seu patrimônio atual e as parcelas que você continuará poupando mensalmente do seu salário (não é para parar nunca) em diferentes tipos de ativos, equilibrando sua exposição ao risco com uma boa rentabilidade média. Entre as opções está o P2P lending, modalidade que está sendo considerada a “Nova Renda Fixa” pelas características atrativas de exposição controlada ao risco com possibilidades de rentabilidade superior a títulos tradicionais.
Nos textos abaixo falamos sobre o P2P lending e alguns investimentos mais comuns e seus riscos. Clique em cada um para ler mais!
Como o P2P Lending entra na minha carteira de investimentos?
Como dissemos acima, investidores inteligentes são aqueles que diversificam entre ativos de maior e menor risco, para alcançar a melhor rentabilidade possível. E onde o P2P lending entra nessa história?
Segundo Marcos Travassos, CEO da MoneyMoney Invest, fintech especializada em P2P lending, a modalidade, baseada em crédito privado, cabe em diferentes estratégias de investimento.
“O P2P lending é um coringa para qualquer carteira de investimentos, isso porque com R$ 500 já é possível investir em uma das opções que a MoneyMoney Invest traz e montar portfólios com diferentes perfis, assumindo posições mais ou menos arriscadas de acordo com a sua estratégia. Desse modo, investidores com carteiras mais conservadoras podem participar de rodadas de empréstimos para empresas com grau de risco de inadimplência mais baixo, enquanto quem prefere aplicações com perfil moderado ou arrojado também encontra opções adequadas, que oferecem rentabilidade superior”, explica Travassos.
Para se ter uma ideia de como sua carteira de P2P lending pode ser diversificada, se você dispõe de R$ 5 mil para a modalidade, poderia investir em até 10 empresas diferentes. E o mais interessante: como o sistema de rating da Money Money conta com 11 patamares de risco e rentabilidade, seria possível fazer inúmeras combinações que permitissem aos investidores alcançar a rentabilidade que ele procura com a exposição a risco com que ele se sente confortável.
Abra já a sua conta na Money Money Invest e venha conhecer essa nova maneira de fazer o seu dinheiro crescer!