Até o último mês de outubro, 5,4 milhões de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) estavam inadimplentes, segundo um levantamento da Serasa Experian divulgado em 16 de dezembro. De acordo com o material, cada empresa possui, em média, sete dívidas não pagas. No total, o volume de dinheiro devido chega a R$ 88 bilhões.
O número foi divulgado em um momento em que a vacinação da Covid-19 avança continuamente e as restrições de atividades econômicas são flexibilizadas em todo o Brasil. Nesse sentido, a retomada econômica já surge no horizonte para 2022 para empregadores e funcionários das MPMEs, mas essas empresas precisam superar problemas históricos para permanecerem em atividade.
A pesquisa “Sobrevivência de Empresas” divulgada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas) em junho deste ano aponta que três em cada dez microempreendedores individuais (MEIs) fecham as portas de seus negócios em até cinco anos de operação no Brasil. A taxa de mortalidade de negócios desse porte chega a 29,0%.
Por isso, os empresários precisam se inteirar de toda a situação financeira do seu empreendimento, conhecer a fundo e controlar o fluxo de caixa, criar uma renda extra para situações emergenciais, estabelecer metas possíveis e acompanhar resultados com regularidade.
P2P Lending: uma opção justa para o seu negócio
Comumente, negócios em seus primeiros anos encontram dificuldades de se financiar, mas hoje o mercado oferece opções de crédito seguras como o P2P (Peer-to-peer) Lending. Nessa modalidade, investidores emprestam seu dinheiro para pequenas e médias empresas que precisam de crédito.
A opção traz vantagens para as duas pontas. Do lado de quem investe, os retornos são superiores à média do mercado; já quem busca financiamento tem acesso a valores por taxas menores e processos menos burocráticos que os encontrados nos bancos.
Plataformas especializadas como a Money Money Invest intermedeiam o negócio, que disponibiliza para pequenos e médios empresários valores de até R$ 500 mil. Os empréstimos podem ser pagos em até vinte e quatro meses, com taxas médias mensais de 1,15% a 2,42%, mas estas são avaliadas caso a caso.
Já para o investidor, a taxa de retorno fica entre 15% e 40% ao ano. Bem acima da taxa básica de juros, referência para investimentos de renda fixa como o Tesouro Selic, que está em 9,25% ao ano.
“Nossa missão é criar oportunidade de crescimento para as empresas e uma opção atraente para quem quer investir de forma diversificada com possibilidade de alta rentabilidade e exposição controlada ao risco. Ao criarmos essa ponte, todos os lados ganham”, afirma Marcos Travassos, CEO da MoneyMoney Invest.