Em momentos de crise, apertar os cintos sempre foi um consenso entre pequenos e médios empresários. Equipes mais enxutas, diminuição do investimento em marketing, capital de giro mais justo e renegociação com fornecedores sempre foram algumas das estratégias principais da cartilha de quem passa por um momento delicado nos negócios. Mas e quando a crise é prolongada, o que fazer?
Drama humano e econômico, a pandemia da Covid-19 acabou com os sonhos de muitos pequenos empresários. Segundo o Ministério da Economia, 1,04 milhão de empresas foram fechadas em 2020.
Em julho do ano passado, logo após três meses de ferozes restrições ao comércio, o IBGE fez uma pesquisa que revelou que 716 mil negócios já tinham fechado as portas e 40% deles afirmaram que a situação teve como causa principal a pandemia. Outro dado importante: 99% eram de pequeno porte.
Em um cenário de escassez e limitações que durou (e ainda dura) meses, sobreviveram aqueles que conseguiram não só cortar custos, mas também inovar e criar alternativas. Porém, tudo exige investimento e a saída – na maioria dos casos – foi recorrer aos bancos.
Crédito privado subiu 35% em 2020
Desde o início da pandemia, mais do que nunca, os empresários precisaram do crédito privado. Seja para criar um novo sistema de delivery para o restaurante se manter funcionando; visando desenvolver um canal de e-commerce para a loja; como sustentação ao capital de giro; ou mesmo para garantir a folha de pagamentos.
A 8ª edição da pesquisa “Financiamento de Pequenos Negócios no Brasil”, feita pelo Sebrae, mostrou que, no segundo trimestre de 2020 – período crítico da pandemia -, o crédito concedido pelos bancos para pequenas e médias empresas subiu 35% em relação ao mesmo período de 2019, passando de R$ 65 bilhões para R$ 87 bilhões.
A dificuldade para conseguir empréstimo, porém, também foi alta: 63% dos pequenos negócios encontraram dificuldades para convencer os bancos a concederem crédito. Além disso, apesar de as linhas emergenciais criadas pelo governo terem ajudado com o custo dos empréstimos, 18% dos empresários responderam que as taxas de juros estavam entre as principais dificuldades encontradas na hora de tomar um empréstimo. O estudo mostrou, também, que a redução da burocracia ainda é um dos grandes desafios que o mercado de crédito precisa superar.
Uma nova opção de crédito
Tanto para quem precisa de fôlego quanto para quem quer expandir os negócios, o P2P (peer to peer lending) é uma boa opção para que empresas consigam crédito com mais rapidez, menos juros e sem burocracias.
Na plataforma online MoneyMoney Invest, por exemplo, é possível tomar valores entre R$ 50 mil e R$ 500 mil e pagar em parcelas mensais. As taxas são convidativas: entre 0,99% a 2,30% ao mês. E o que torna a opção ainda mais interessante é a simplicidade da negociação.
Após preencher a solicitação de crédito, o sistema automatizado da plataforma verifica se a operação da empresa está de acordo com as políticas da MoneyMoney Invest. Caso esteja, um analista da empresa passa a assessorar o empresário durante toda a jornada. O objetivo é justamente ganhar agilidade.
O próximo passo é a análise, pelo comitê digital da plataforma, da proposta de valor montada pela empresa. Com a sua aprovação, é iniciado o processo de captação – totalmente digital – com investidores de todo o Brasil. O montante captado é enviado diretamente para a conta da empresa, sem burocracias ou taxas extras.
Aliás, este é o segredo do sucesso do P2P: pessoas investindo na chamada “economia real”. E, nela, quando a empresa ganha, todos ganham.
Pare de esperar o governo ou de depender da má vontade dos bancos para proteger a sua empresa da crise ou realizar o sonho de ver o seu negócio crescer.
Venha para a economia real. Venha para a MoneyMoney Invest!