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poupança vale a pena?

Poupança mais uma vez fechou no negativo; é hora de ir para o P2P!

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Em outubro, com a inflação acumulada em 10,67% em doze meses, a poupança atingiu uma rentabilidade real negativa em 7,59% no mesmo período – a pior em 30 anos, segundo dados da plataforma Economatica.

Com a taxa básica de juros Selic atualmente em 7,75%, o rendimento da poupança chega a 5,43% ao ano – número bem abaixo da inflação, e que faz com que o poupador tenha perdas no poder aquisitivo.

Pela regra em vigor desde 2012, quando a Selic se encontra abaixo do patamar de 8,5%, a correção anual da caderneta de poupança se limita a um percentual equivalente a 70% dos juros básicos mais a Taxa Referencial (TR, zerada desde 2017).

A última edição do Boletim Focus, publicada no dia 29 de novembro, traz estimativas de agentes econômicos de que a taxa básica de juros deve encerrar o ano a 9,25%. Uma possibilidade de elevação de 1,5 p.p. já foi contratada pelos membros do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), segundo ata da autoridade monetária. 

Com isso, se ultrapassado os 8,5%, mudaria-se a regra da rentabilidade da poupança, que passaria a render 0,5% ao mês + TR, ou 6,17% ao ano.

Ainda assim, as projeções com base na taxa referencial e na Selic históricas indicam que a poupança deve continuar pouco atrativa, já que sua rentabilidade ocorre apenas uma vez ao mês, enquanto investimentos em Tesouro Selic e CDB, por exemplo, possuem rentabilidade diária.

Com as projeções atuais, a caderneta segue incapaz de garantir a manutenção do poder de compra, perde para outras aplicações da renda fixa e variável e não deve fazer parte da carteira dos investidores.

P2P: uma nova alternativa para investidores, principalmente aos moderados

Deixar a poupança pode ser difícil. Seja por comodidade, desconhecimento ou por dificuldade de entender outras modalidades de investimento, muitos brasileiros ainda optam pela caderneta mesmo que o cenário seja negativo há quatorze meses, como aponta a plataforma Economatica.

Para investidores que cansaram de ver seus rendimentos abaixo da inflação, mas que também não se sentem confortáveis com outros produtos de renda fixa e de renda variável, existem alternativas mais rentáveis em que se respeita o seu nível de tolerância ao risco.

Com o modelo P2P (peer-to-peer) Lending, investidores emprestam seu dinheiro para pequenas e médias empresas, que precisam de crédito para expandir suas operações, e, em troca, recebem retornos superiores à média do mercado. 

Na hora da contratação, o aplicador conhece tanto a rentabilidade quanto o prazo para o resgate do investimento. O valor da remuneração varia de acordo com o risco de cada uma das operações. Dessa forma, você pode escolher as opções mais confortáveis para o seu perfil e para a sua carteira.

Plataformas como a Money Money Invest se responsabilizam pela mediação entre pessoas e empresas.

“A Money Money Invest é um ponto de encontro do apetite dos investidores de encontrarem aplicações que ofereçam rentabilidade real superior ao atualmente encontrado nos produtos tradicionais de renda fixa com a necessidade das empresas de obterem crédito para se expandirem. No P2P Lending, quando um lado do negócio ganha, todos ganham”, diz Marcos Travassos, CEO da Money Money Invest.

Abra já a sua conta e venha investir na economia real com a Money Money Invest

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