O comércio varejista foi um dos mais afetados pela crise trazida pela Covid-19 no ano passado. Porém, segundo especialistas, o Dia das Mães de 2021 pode marcar o início de uma retomada. Segundo a CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), a expectativa é que a data movimente R$ 12,2 bilhões em todo o país, cifra que representaria um aumento de 47% em relação a 2020.
A data, que é considerada pelos varejistas como “Natal do primeiro semestre” pelo seu potencial de vendas, tem impacto principalmente nos setores de vestuário, calçados e acessórios. Para este ano, principalmente com a volta dos shopping centers – que no ano passado estavam fechados -, a CNC projeta que esses segmentos terão crescimento de 146% em relação ao ano passado, movimentando mais de R$ 4 bilhões. Outros ramos, como móveis, eletrodomésticos, perfumaria e cosméticos também devem ser beneficiados.
Retomada demandará crédito
Embora a perspectiva seja positiva para o Dia das Mães, o mercado segue destacando a necessidade de crédito, principalmente para capital de giro. Segundo a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) o setor experimentou perdas “irreparáveis” em 2020, por conta de mais de 200 dias de portas fechadas. A associação calcula que, por conta do novo coronavírus, o segmento teve recuo de 36% no faturamento, queda de 30% no último trimestre, 15% de demissões e fechamento de 15 mil lojas no ano passado.
Em entrevista à rádio Jovem Pan, o presidente da Abrasce, Glauco Humai, cobrou do governo “linhas de crédito e auxílio para pequenos, médios e microempresários, para que a gente possa passar por esse momento e reconstruir o nosso setor nos próximos meses”, afirmou.
Além da dificuldade para conseguir aprovação, outra reclamação do setor é o aumento do custo do crédito para as empresas. No primeiro semestre do ano passado, o IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo), em parceria com a Abrasce e outras associações, além da CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), redigiu uma carta pedindo que o governo federal fiscalizasse mais de perto o setor bancário, que segundo eles chegou a aumentar em até 50% o custo do crédito, parecendo querer “lucrar ainda mais durante a crise” .
Crise é oportunidade para investidores
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Investimento na economia real
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